A escolha do mobiliário corporativo de uma empresa é um momento que causa grande ansiedade. Em geral, espera-se que esta seja a atividade mais divertida de todo o processo. A grande verdade, porém, é que existem diversos desafios nesta etapa, os quais a maioria dos gestores acaba esquecendo.
Antes de qualquer outro ponto, se faz necessário contextualizar toda essa discussão. Sendo assim, é bom entender que o mobiliário corporativo é apenas outro termo para os famosos móveis de escritório. Estas são, portanto, as peças de mobília que compõem o espaço de trabalho dos seus colaboradores.
Faz-se necessário compreender que, mais do que a apresentação do escritório, tais peças influenciam em diversos aspectos da rotina corporativa. Alguns exemplos disso são: - Produtividade; - Saúde e bem-estar; - Funcionalidade; - Clima organizacional.
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Ainda que sua opinião deva sim ser levada em consideração, esta não pode ser a única fonte de insights. O foco aqui deve estar no funcionamento do escritório, o que pode ir contra alguns de seus pensamentos.
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Na emoção de comprar um item bonito e com bom preço, muitas empresas erram em sua proporção. Obviamente, um bom planejamento envolve uma análise minuciosa do cômodo que receberá as peças.
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Como qualquer outro mercado, a arquitetura conta com inúmeras tendências. A atenção, neste caso, deve estar na praticidade desse mobiliário corporativo e, mais do que isso, em sua aplicação no seu escritório.
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Diversas vezes opta-se por escolher alguns itens de forma provisória, com a intenção de trocá-los ao final do projeto. A grande verdade, porém, é que isso dificilmente ocorrerá, tornando a peça provisória em uma peça definitiva.
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Lembre-se que um item bonito não necessariamente é confortável, funcional, barato ou mesmo útil. Por isso, considere todos esses fatores antes de definir seu mobiliário corporativo.
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Seguindo a lógica do tópico anterior, é mais do que válido ter como objetivo dessa busca o conforto. Quem utilizará estes móveis, afinal, são seus colaboradores, os visitantes e até mesmo você.
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Há diversas maneiras de definir essas cores, investindo no contraste, no minimalismo ou mesmo na identidade da companhia. Em qualquer um desses casos, ainda será preciso ter uma paleta bem definida para evitar falhas.
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Da mesma forma que a paleta deve ser escolhida no início do projeto, o estilo de arquitetura é outro ponto de destaque. Este definirá diversos pontos do esquema, da construção em si às cores, do mobiliário corporativo aos materiais de cada peça.
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Deve-se lembrar que nem todos esses materiais são indicados para o uso empresarial. Seja por suas características próprias ou por sua união aos demais elementos, muitas vezes a escolha pode ser errada.
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Fazer uma breve pesquisa na internet sobre seu potencial fornecedor pode, porém, te auxiliar muito. Em alguns minutos, você pode descobrir mais sobre o pós-venda, o atendimento e mesmo a qualidade dos itens.
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O que muitas pessoas não consideram ao escolher os móveis para seu escritório é a manutenção das peças. Por mais bonitas e funcionais que elas sejam, muitas vezes trazem custos ocultos, os quais podem complicar seu planejamento financeiro.
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Talvez um dos pontos mais importantes de toda essa discussão se encontre na ergonomia do mobiliário corporativo. Tem como foco garantir condições de trabalho positivas, as quais facilitem as atividades sem trazer malefícios à saúde física e mental do profissional.
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Na hora de comprar os móveis, se basear no manual de identidade da marca é bastante indicado, já que garante uma certa harmonia ao espaço. Mais do que isso, deixa evidente a quem pertence aquele escritório.
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Sem o devido cuidado, é fácil ultrapassar o budget antes mesmo de finalizar as compras. Por isso, tenha como foco o custo-benefício de cada item, garantindo ter tudo o que precisa, mas gastando o que havia sido acordado.
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A situação ocorre quando o gestor ou o encarregado pela compra dos itens decide fazer tudo sozinho. Além de se sobrecarregar, sua opinião acaba sendo muito utilizada e o resultado ficará muito com sua cara.