Viver no mundo corporativo é constantemente estar atento às métricas de negócio, indicadores que guiam essa experiência. Elas existem em praticamente todos os departamentos de grandes empresas, podendo se apresentar de diversas formas. O financeiro tem as suas, o marketing tem outras, enquanto a diretoria tem mais algumas para analisar. No fim das contas, porém, o que importa é o desempenho quando o ano acaba e o sucesso, ou não, que elas trazem.
Bastante comuns no ambiente corporativo, as métricas de negócio representam uma forma de avaliar o desempenho de um ponto em específico. Assim, esses são indicadores que tem como objetivo comparar o resultado atual ao de períodos anteriores, bem como ao planejado. Dessa forma, conseguem mensurar a maneira como o trabalho está sendo realizado.
O que são métricas de negócio?
Ao compreender o funcionamento e o objetivo das métricas de negócio, fica simples entender sua importância. O desempenho de todos os colaboradores é avaliado constantemente por meio dessa estratégia, eles tendo consciência ou não. O mesmo pode ser dito a respeito dos resultados da organização.
Qual a importância das métricas de negócio?
Quais são as principais
métricas de negócio
?
por departamento
– Absenteísmo: falta, justificada ou não, de algum colaborador; – Acidentes de trabalho: quantidade de acidentes em certo período; – Turnover: taxa de funcionários que deixam a empresa em determinado período.
– Fluxo de Caixa: análise de tudo que entra e sai da empresa em termos econômicos; – Receita bruta e líquida: no primeiro, considera-se apenas os resultados, enquanto o segundo deduz os custos para atingi-los; – Lucratividade: sua fórmula incide na divisão do lucro líquido pela receita bruta.
– CAC – Custo de Aquisição do Cliente: é encontrado pela divisão do valor gasto pela quantidade de novos compradores; – LTV – Lifetime Value: o quanto que determinado cliente pode render à companhia ao longo dos anos; – ROI – Retorno sobre Investimento: principal forma de analisar a eficácia de uma campanha.
– Novos clientes: abertura de novas contas; – Ticket Médio: Valor médio de compra por cliente; – Faturamento: Resultado final em valores monetários, o qual pode ser dividido por região, produto, vendedor ou segmento de atuação.
– Tempo de entrega: avalia a efetividade do processo; – Produtos recusados: analisa acidentes, atrasos, e outros motivos para a recusa; – Custo de frete: cálculo da taxa de frete para diferentes regiões e pedidos.
– Produtividade: determina a eficiência de um trabalhador em suas funções; – Qualidade: analisa-se o cumprimento dos padrões e a avaliação dos clientes; – Comportamento: visa verificar a conduta do trabalhador. Quantidade de advertências, participação e engajamento podem ser considerados aqui.
– Faturamento: verifica-se o atingimento da meta e a comparação ao ano anterior; – Crescimento: número de funcionários, faturamento, lucratividade e tantos outros indicadores podem ser utilizados; – Market share: verifica o crescimento dos competidores e o quanto ela possui de participação no mercado.
Não é novidade alguma que avaliar o desempenho de uma empresa é vital para seu funcionamento no mercado atual. Ainda assim, há algumas métricas de negócio que se destacam nesse momento, sendo preciso ter foco nelas. No que diz respeito aos índices que se relacionam à estrutura da empresa, é interessante analisá-los junto a parceiros que tragam conhecimento e experiência à discussão.