A escolha do mobiliário corporativo de uma empresa é um momento que causa grande ansiedade. Em geral, espera-se que esta seja a atividade mais divertida de todo o processo. É aqui, afinal, que você poderá pensar na apresentação do escritório, investindo seu dinheiro em peças que te conquistem.
A grande verdade, porém, é que existem diversos desafios nesta etapa, os quais a maioria dos gestores acaba esquecendo. Como resultado, o que se vê são espaços empresariais que, ainda que bonitos, não apresentam funcionalidade alguma. Por isso, é bom se manter bastante atento enquanto realiza tal tarefa.
Para entender melhor quais são esses erros, fique atento ao texto a seguir. Ao longo dos próximos parágrafos, você poderá conferir os 15 principais erros na hora de definir seu mobiliário. Assim, preste atenção, anote tudo e comece esse projeto bem mais preparado!
O que é mobiliário corporativo?
Antes de qualquer outro ponto, se faz necessário contextualizar toda essa discussão. Sendo assim, é bom entender que o mobiliário corporativo é apenas outro termo para os famosos móveis de escritório. Estas são, portanto, as peças de mobília que compõem o espaço de trabalho dos seus colaboradores.
Normalmente esse tipo de item é vendido em lojas especializadas, as quais se focam neste mercado. Para isso, investem em peças que não tragam somente a estética, mas também as funcionalidades que auxiliarão a empresa a crescer. Por isso, mesmo parecendo uma atividade simples, é preciso cuidado, atenção e planejamento para não cometer erros.
Qual a importância do mobiliário corporativo?
Ao conversar com líderes e gestores, uma situação bastante comum é ouvir deles que o mobiliário corporativo não apresenta tanta importância. Na prática, entretanto, a realidade é completamente diferente, visto que as peças são vitais para o correto funcionamento de uma organização.
O mobiliário corporativo dispõe de uma influência direta sobre a produtividade e experiência dos usuários.
Sabendo disso, faz-se necessário compreender que, mais do que a apresentação do escritório, tais peças influenciam em diversos aspectos da rotina corporativa. Alguns exemplos disso são:
- Produtividade: A escolha correta dos móveis permite que sua equipe renda mais e alcance melhores resultados;
- Saúde e bem-estar: Itens que levam em conta a ergonomia trazem benefícios à saúde dos colaboradores, auxiliando assim em seu bem-estar;
- Funcionalidade: Se bem escolhida, a mobília agrega mais funcionalidades ao escritório, colaborando assim com o andamento das atividades;
- Clima organizacional: A correta seleção dos móveis pode trazer uma melhoria no clima organizacional por conta do bem-estar do time.
14 Erros cometidos na hora de escolher o mobiliário corporativo
Agora que já compreende a importância do mobiliário corporativo para uma empresa, chega o momento de descobrir o que NÃO fazer. Aqui, o foco está em pequenas ações que podem comprometer todo o projeto, dificultando assim o atingimento dos resultados esperados. Por isso, fique atento em cada um dos tópicos a seguir e certifique-se de não cometer nenhum dos erros abaixo.
#15 Destacar seu gosto pessoal
Independentemente de seu cargo na organização — se é gerente, diretor ou mesmo dono — este é um espaço corporativo. Dessa forma, ainda que sua opinião deva sim ser levada em consideração, esta não pode ser a única fonte de insights. O foco aqui deve estar no funcionamento do escritório, o que pode ir contra alguns de seus pensamentos. Assim, lembre-se de ter uma avaliação crítica e impessoal sobre o tema, o que te possibilitará ter um mobiliário corporativo muito mais útil e funcional.
#14 Esquecer de verificar as medidas
Ao ler o título deste tópico, é natural pensar algo como “mas quem se esqueceria de tirar as medidas?”. O que acontece, entretanto, é que na emoção de comprar um item bonito e com bom preço, muitas empresas erram em sua proporção. Obviamente, um bom planejamento envolve uma análise minuciosa do cômodo que receberá as peças. E ter certeza de que todas elas cabem no espaço sem atrapalhar seu funcionamento é fundamental.
#13 Considerar apenas as tendências
Como qualquer outro mercado, a arquitetura conta com inúmeras tendências, que se atualizam a cada ano. Geralmente, essas modas são lançadas em grandes eventos do setor, para em seguida chegarem ao consumidor final. A atenção, neste caso, deve estar na praticidade desse mobiliário corporativo e, mais do que isso, em sua aplicação no seu escritório. Lembre-se: se não faz sentido para a sua situação, não adianta investir no item.
#12 Tornar definitivo o que é provisório
Não adianta, ao longo do processo de reforma ou construção, chega um momento em que você só desejará que tudo fique pronto. Nesta hora, é capaz de escolher alguns itens de forma provisória, com a intenção de trocá-los ao final do projeto. A grande verdade, porém, é que isso dificilmente ocorrerá, tornando a peça provisória em uma peça definitiva. Por isso, tenha calma e procure investir somente naquilo que é fundamental e que será, de fato, útil ao funcionamento do escritório.
#11 Focar apenas na estética
Obviamente, todos os que desejam remodelar o espaço de trabalho têm como objetivo torná-lo mais bonito. Ainda assim, esta é uma atividade que deve ser feita com cuidado, visto que este não pode ser o único ponto avaliado. Lembre-se que um item bonito não necessariamente é confortável, funcional, barato ou mesmo útil. Por isso, considere todos esses fatores antes de definir seu mobiliário corporativo.
#10 Desconsiderar o conforto
Seguindo a lógica do tópico anterior, é mais do que válido ter como objetivo dessa busca o conforto. Quem utilizará estes móveis, afinal, são seus colaboradores, os visitantes e até mesmo você. E, além disso, grande parte desse público ficará cerca de oito hora por dia na companhia. Dessa forma, garantir o conforto de cadeiras, mesas, sofás, poltronas e tantos outros objetos é vital. Pode parecer pouco para você, mas fará total diferença para sua equipe.
#09 Não ter uma paleta de cores
Qualquer projeto de decoração, seja de um ambiente comercial ou de uma residência, precisa de uma paleta de cores. Este é um arquivo com as tonalidades que serão utilizadas na obra, garantindo assim uma estética mais harmônica ao espaço como um todo. Há diversas maneiras de definir essas cores, investindo no contraste, no minimalismo ou mesmo na identidade da companhia. Em qualquer um desses casos, ainda será preciso ter uma paleta bem definida para evitar falhas.
#08 Fugir do estilo escolhido
Da mesma forma que a paleta deve ser escolhida no início do projeto, o estilo de arquitetura é outro ponto de destaque. Este definirá diversos pontos do esquema, da construção em si às cores, do mobiliário corporativo aos materiais de cada peça. Aqui, algumas opções em alta são o estilo minimalista, o rústico, o moderno e principalmente o industrial. Independentemente de sua escolha, entretanto, tenha certeza de que todos os aspectos do espaço estão seguindo este conceito.
#07 Definir os materiais errados
A escolha dos materiais é uma parte importante na definição de seus móveis para escritório. Ao chegar na loja, o mais natural é buscar pelos itens mais bonitos e que tragam mais requinte e sofisticação ao espaço. Ainda assim, deve-se lembrar que nem todos esses materiais são indicados para o uso empresarial. Seja por suas características próprias ou por sua união aos demais elementos, muitas vezes a escolha pode ser errada. Não cometa esse erro e pesquise bem antes de tomar uma decisão.
#06 Não pesquisar os fornecedores
Quando você vai a uma loja em busca de mobiliário corporativo, dificilmente ficará atento à marca das peças. Em geral, considerará seu conforto, sua aparência e, obviamente, seu preço. Fazer uma breve pesquisa na internet sobre seu potencial fornecedor pode, porém, te auxiliar muito. Em alguns minutos, você pode descobrir mais sobre o pós-venda, o atendimento e mesmo a qualidade dos itens. Em alguns casos, antes mesmo de entrar na loja você já saberá que essa compra compensará ou não.
#05 Não considerar a manutenção
O que muitas pessoas não consideram ao escolher os móveis para seu escritório é a manutenção das peças. Por mais bonitas e funcionais que elas sejam, muitas vezes trazem custos ocultos, os quais podem complicar seu planejamento financeiro. Como explicado, alguns materiais necessitam de um cuidado maior, o que precisa ser considerado. O vidro suja com facilidade, enquanto o inox fica cheio de marcas de dedos. E aí, a limpeza e a manutenção de tais itens estão em seu planejamento?
#04 Deixar a ergonomia de lado
Talvez um dos pontos mais importantes de toda essa discussão se encontre na ergonomia do mobiliário corporativo. Aqui, considera-se a relação entre os colaboradores com os móveis, equipamentos ou máquinas que eles manuseiam diariamente. Assim, tem como foco garantir condições de trabalho positivas, as quais facilitem as atividades sem trazer malefícios à saúde física e mental do profissional. Se não pensar nisso, você poderá ter inúmeros funcionários com problemas futuramente.
#03 Não destacar a identidade da empresa
Toda organização possui — ou deveria possuir — um manual de identidade, o qual determina diversos aspectos da aplicação da marca. Em geral, este arquivo apresenta as cores a serem utilizadas, bem como os elementos e as características da empresa. Na hora de comprar os móveis, se basear neste documento é bastante indicado, já que garante uma certa harmonia ao espaço. Mais do que isso, deixa evidente a quem pertence aquele escritório.
#02 Gastar mais do que deveria
Não há dúvida alguma sobre a oferta de produtos no mercado de móveis empresariais. De fato, é bastante simples encontrar tais itens, seja em lojas físicas ou virtuais, e a variedade é bem grande. Ainda assim, os preços podem ser altos, fazendo com que os custos do projeto aumentem repentinamente. Sem o devido cuidado, é fácil ultrapassar o budget antes mesmo de finalizar as compras. Por isso, tenha como foco o custo-benefício de cada item, garantindo ter tudo o que precisa, mas gastando o que havia sido acordado.
#01 Querer fazer tudo sozinho
Para finalizar essa lista dos maiores erros na definição do mobiliário para escritório está o calcanhar de Aquiles de muitos projetos. A situação ocorre quando o gestor ou o encarregado pela compra dos itens decide fazer tudo sozinho. Além de se sobrecarregar, sua opinião acaba sendo muito utilizada e o resultado ficará muito com sua cara. Por isso, o ideal é ter parceiros que tragam experiência e conhecimento a esse projeto, de modo a facilitar e agilizar tudo para você.
Mobiliário corporativo: Muito mais que apenas móveis
Engana-se profundamente quem acredita que o mobiliário corporativo se resume à escolha de móveis bonitos. Há toda uma técnica para chegar a tal definição, a qual deve ser seguida para apresentar os resultados esperados. Para alcançar esse objetivo, o mais indicado é contar com parceiros para te ajudar ao longo de todo o projeto.
Desde 2005 a T2 Arquitetura e Engenharia Corporativa atua no mercado como um parceiro para outras empresas no planejamento de obras. Tem como foco o trabalho junto às companhias, especialmente em projetos comerciais. Com escritório em São Paulo, atende todo o Brasil, realizando todas as etapas de um projeto. Da obra à entrega das chaves, você não se preocupa com nada. É mais facilidade e comodidade para você e seus colaboradores.
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